Ruud Van Empel |
terça-feira, 21 de junho de 2011
Agradável Tormento
Inexplicavelmente o assombro me domina.
O desgosto e o desalento floram da minha "alma",
E me fazem vomitar as náuseas e anseios do cotidiano.
Em um milésimo de tempo lembro do verme que sou e dos vermes que me consomem.
Gostaria de ver.
Mas, vazei meus olhos de ódio e revolta só pra variar.
As flores já murcharam e perderam toda a sua feiura, e o que sobrou:
Foram as palavras de maldição e terror.
Guardarei-as para mim.
Pois sou egoísta e mereço todo flagelo e tédio.
O desgosto e o desalento floram da minha "alma",
E me fazem vomitar as náuseas e anseios do cotidiano.
Em um milésimo de tempo lembro do verme que sou e dos vermes que me consomem.
Gostaria de ver.
Mas, vazei meus olhos de ódio e revolta só pra variar.
As flores já murcharam e perderam toda a sua feiura, e o que sobrou:
Foram as palavras de maldição e terror.
Guardarei-as para mim.
Pois sou egoísta e mereço todo flagelo e tédio.
Peterius |
Pára-doxo
Sósia de mim mesmo,
vivo os anseios e frustrações que meu outro eu viveria.
Clamando por um pouco de tempo
(espero que seja curto)
para tentar moldar minha caricatura eterna.
Paro acima dos automóveis e vejo luzes nefastas e iguinorantes.
Ignorando o meu raciocínio logico e lento.
Deveras se um dia,
Se um ano,
Um mês...
Pudesse eu, ser apenas uma incógnita a procura de uma exata solução inflalivel.
Perco, ganho.
E torno-me um poço de contradições dissimuladas;
Agindo como um cego no escuro.
E paro,
E para,
Doxo!
vivo os anseios e frustrações que meu outro eu viveria.
Clamando por um pouco de tempo
(espero que seja curto)
para tentar moldar minha caricatura eterna.
Paro acima dos automóveis e vejo luzes nefastas e iguinorantes.
Ignorando o meu raciocínio logico e lento.
Deveras se um dia,
Se um ano,
Um mês...
Pudesse eu, ser apenas uma incógnita a procura de uma exata solução inflalivel.
Perco, ganho.
E torno-me um poço de contradições dissimuladas;
Agindo como um cego no escuro.
E paro,
E para,
Doxo!
Chiara Attorre-Carnival1 |
sábado, 11 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Vélo
O que faço com você?
Para onde vamos hoje?
Não me sinto acorrentado quando estamos juntos.
Não tenho medo que meus pés acelerem e meu corpo chegue a voar!
Para onde iremos agora?
Sem fumaça...
Sem combustível...
Que tal ir na lua?
Que tal ver o " dragão "?
Vamos pedalar?
Vamos pedalar!
Para onde vamos hoje?
Não me sinto acorrentado quando estamos juntos.
Não tenho medo que meus pés acelerem e meu corpo chegue a voar!
Para onde iremos agora?
Sem fumaça...
Sem combustível...
Que tal ir na lua?
Que tal ver o " dragão "?
Vamos pedalar?
Vamos pedalar!
Ditadura da Estética
Olhos e Mãos...
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