Não sei quem mais sou.
De tantos entorpecentes,
ilusórios,
Saí de mim,
do meu corpo,
da minha mente...
Insana,
Potente,
Criativa,
Destrutiva.
Seus vícios de linguagem
deformam a minha rotina.
Desconfiguram o meu coração.
Que em chamas,
somente queima.
Um fio de navalha transpassa a minha vaidade...
São maldições,
sussurradas e praguejadas contra mim.
Você não sabe de tudo...
Mas esses pequenos distúrbios mentais,
Não me deixam dormir!
Matam cotidianamente minha beleza.
Entre uma tarja preta e outra...
desequilíbrio.
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